Amazing Team Member Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation A libertação 142 . A libertação 142 . Ć nos momentos de aflição, que nĆ£o sĆ£o apenas aqueles que estĆ£o relacionados com a doenƧa, a perda ou a morte, que a alma toma maior consciĆŖncia de si mesma, das suas fragilidades e da premĆŖncia do pedido de ajuda sincero e confiante na resposta positiva de Deus… A Libertação 141 A Libertação 141 Nas relaƧƵes interpessoais estĆ£o a resposta e a promessa. Resposta para os desajustes e promessa de reequilibro… A Libertação 140 A Libertação 140 Editorial: As tardes, muito tranquilas, na rua da Saudade foram sendo progressivamente invadidas pela garrulice dos turistas… A Libertação 139 A Libertação 139 Editorial: da rua da Saudade ao Vale Formoso Ć© um salto. Como foi um salto o tempo que decorreu entre 1977 e 2018… A Libertação 138 A Libertação 138 Editorial A Libertação 137 A Libertação 137 A Libertação 136 A Libertação 136 A Libertação 135 A Libertação 135 A Libertação 156“Vinde a mim, Ć© o convite! Venham ter comigo sem reservas, sem medos, sem desconfianƧa. Venham estar comigo. (…) A leveza do fardo que vos convido a transportar ao invĆ©s de vos fazer vergar o rosto para o solo, farĆ” erguer-se o vosso olhar para a frente e para o alto. Uma felicidade, atĆ© agora desconhecida, tornar-vos-Ć” Ć”geis e gentis, e um sorriso de satisfação plena desenhar-se-Ć” em vós, para sempre!” Read more A Libertação 151Revestiu-se o Mestre do manto divino da complacĆŖncia e transportando nas mĆ£os toda a bondade que possuĆa, aproximou-se da ignorĆ¢ncia, de mansinho, para esclarecer. NĆ£o gravou na pedra nem usou os pergaminhos para registar os seus ensinamentos. Usou o dom da fala, a forƧa do olhar, a importĆ¢ncia do toque. Read more A Libertação 155HĆ” os dias de semear. E hĆ” os dias de colher. Semear, mesmo que trabalhoso, proporciona um grande prazer. JĆ” a colheita, o resultado dessa semeadura ou plantio, ainda que represente a conclusĆ£o do projeto inicial nem sempre traz satisfação. A terra Ć© sempre fĆ©rtil, jĆ” que falamos das emoƧƵes da alma. Conforme o que nela for depositado, os frutos serĆ£o doces, suculentos, nutritivos. Ou nĆ£o. Read more A Libertação 154A possibilidade de renascer revela o que a vontade divina pretende para cada um de nós: a continuação do progresso material, intelectual e moral de cada um dos seus filhos. Pensar que a Vida Ć© apenas uma vida, tĆ£o curta, tĆ£o breve, onde só conseguimos alcanƧar uma pequena parcela de conhecimento, mesmo que lhe dediquemos a maior parte das nossas horas, Ć© ainda nĆ£o reconhecer a Deus a paternidade que pretende assistir ao futuro de cada um dos seres que criou. Read more A Libertação 151Pede-nos o Mestre para nĆ£o pensarmos que Ele tenha vindo destruir a Lei divina, a mesma para todos os povos e que vigora em todos os tempos. TĆ£o pouco as mensagens das vozes profĆ©ticas que se fazem ouvir para informar e consolar o ser humano. Read more A Libertação 151Pede-nos o Mestre para nĆ£o pensarmos que Ele tenha vindo destruir a Lei divina, a mesma para todos os povos e que vigora em todos os tempos. TĆ£o pouco as mensagens das vozes profĆ©ticas que se fazem ouvir para informar e consolar o ser humano. Read more A Libertação 157Quando se lanƧa uma publicação que deverĆ” surgir com regularidade, com o objetivo de informar divulgando conhecimento, deseja-se que seja Ćŗtil e importante para quem a lĆŖ, que desperte interesse e se torne num foco de atenção. Mas enquanto promotor da ideia e seu primeiro colaborador e editor, nem Allan Kardec teria ideia clara da dimensĆ£o que a Revista EspĆrita iria alcanƧar. Read more A Libertação 144Quanto mais conhecermos a Doutrina EspĆrita; quanto melhores espĆritas nos formos tornando, maior serĆ” a nossa vontade de celebrar o dia 3 de outubro que regressa, pontualmente, envolvido no estandarte do conhecimento, da coragem e da determinação. Obrigada, Professor Rivail! Read more A Libertação 143Ser com Jesus, caminhar com o Mestre, exige de nós autenticidade e profunda honestida- de moral, de pensamento e de vontade. Seguir Jesus leva-nos a conhecĆŖ-Lo, um trabalho nunca terminado mas sempre a ser melhorado. Read more