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A Libertação 156

“Vinde a mim, Ć© o convite! Venham ter comigo sem reservas, sem medos, sem desconfianƧa. Venham estar comigo. (…) A leveza do fardo que vos convido a transportar ao invĆ©s de vos fazer vergar o rosto para o solo, farĆ” erguer-se o vosso olhar para a frente e para o alto. Uma felicidade, atĆ© agora desconhecida, tornar-vos-Ć” Ć”geis e gentis, e um sorriso de satisfação plena desenhar-se-Ć” em vós, para sempre!”

A Libertação 151

Revestiu-se o Mestre do manto divino da complacência e transportando nas mãos toda a bondade que possuía, aproximou-se da ignorância, de mansinho, para esclarecer. Não gravou na pedra nem usou os pergaminhos para registar os seus ensinamentos. Usou o dom da fala, a força do olhar, a importância do toque.

A Libertação 155

HÔ os dias de semear. E hÔ os dias de colher. Semear, mesmo que trabalhoso, proporciona um grande prazer. JÔ a colheita, o resultado dessa semeadura ou plantio, ainda que represente a conclusão do projeto inicial nem sempre traz satisfação.
A terra é sempre fértil, jÔ que falamos das emoções da alma. Conforme o que nela for depositado, os frutos serão doces, suculentos, nutritivos. Ou não.

A Libertação 154

A possibilidade de renascer revela o que a vontade divina pretende para cada um de nós: a continuação do progresso material, intelectual e moral de cada um dos seus filhos. Pensar que a Vida é apenas uma vida, tão curta, tão breve, onde só conseguimos alcançar uma pequena parcela de conhecimento, mesmo que lhe dediquemos a maior parte das nossas horas, é ainda não reconhecer a Deus a paternidade que pretende assistir ao futuro de cada um dos seres que criou.

A Libertação 151

Pede-nos o Mestre para não pensarmos que Ele tenha vindo destruir
a Lei divina, a mesma para todos os povos e que vigora em
todos os tempos. Tão pouco as mensagens das vozes proféticas
que se fazem ouvir para informar e consolar o ser humano.

A Libertação 151

Pede-nos o Mestre para não pensarmos que Ele tenha vindo destruir a Lei divina, a mesma para todos os povos e que vigora em todos os tempos. Tão pouco as mensagens das vozes proféticas que se fazem ouvir para informar e consolar o ser humano.

A Libertação 157

Quando se lança uma publicação que deverÔ surgir com regularidade, com o objetivo de informar divulgando conhecimento, deseja-se que seja útil e importante para quem a lê, que desperte interesse e se torne num foco de atenção.
Mas enquanto promotor da ideia e seu primeiro colaborador e editor, nem Allan Kardec teria ideia clara da dimensão que a Revista Espírita iria alcançar.

A Libertação 144

Quanto mais conhecermos a Doutrina Espírita; quanto melhores espíritas nos formos tornando, maior serÔ a nossa vontade de celebrar o dia 3 de outubro que regressa, pontualmente, envolvido no estandarte do conhecimento, da coragem e da determinação.
Obrigada, Professor Rivail!

A Libertação 143

Ser com Jesus, caminhar com o Mestre, exige de nós autenticidade e profunda honestida- de moral, de pensamento e de vontade. Seguir Jesus leva-nos a conhecê-Lo, um trabalho nunca terminado mas sempre a ser melhorado.